segunda-feira, 21 de novembro de 2016

O momento do ensino técnico




Muitos jovens estão buscando sua tão aguardada entrada no Mercado de Trabalho por meio de cursos superiores e estão esquecendo de olhar ao redor para perceberem que essa pode não ser a única opção. O ensino técnico pode ser uma porta bem mais larga do que a oferecida pelo nível superior com suas vagas extremamente concorridas.
O erro é bem semelhante ao de outros países cuja mão-de-obra ofertada sugere sempre nível universitário, enquanto aquelas funções intermediárias não despertam interesse dos jovens. O que nos é passado é que aquele que não marca o gol não se destaca e nem fica famoso e rico. Por isso, atualmente, todo jogador de futebol quer ser um atacante. Porém, há um grande engano quanto às oportunidades oferecidas pelo setor técnico. Elas podem ser bem mais seguras pela necessidade do mercado, bem menos concorridas e bem mais rentáveis já que a área superior reserva poucas vagas para muitos concorrentes e isso também joga a oferta salarial para baixo.
Outro erro, e não menos prejudicial para o jovem que anseia entrar no mercado, é o de pensar que já deva entrar como um chefe e construir sua carreira começando do topo, ou pensar que, por ter escolhido iniciar numa área técnica, deva passar toda a sua vida profissional nela. Quanto ao primeiro pensamento, é lamentável que a imensa maioria esteja enganada e, sobre o segundo, por que não pensar em se colocar no mercado primeiro e investir melhor numa boa faculdade? Depois as opções podem surgir de uma forma menos urgente, o que lhe deixa numa situação de escolha bem mais vantajosa. E se mesmo assim ainda preferir ficar no setor técnico, onde também há uma importante escada para o crescimento, diferente do que muitos pensam, com certeza terá uma carreira sólida, visível e rentável.
De 2014 para 2015, houve um aumento de quase 40% na oferta de cursos técnicos. Contudo, é necessário também saber qual a área de maior necessidade no mercado e que um curso técnico também não precisa, necessariamente, ser de dois anos. Há cursos de até seis meses que, se bem escolhidos, já podem garantir uma vaga mesmo em período de crise. Geralmente as áreas cuja tecnologia está mais presente de uma forma mais ativa, reserva sucesso para o investimento.
O tempo médio de espera para o nível superior, para a entrada ou recolocação no mercado, a depender da área, pode chegar até dois anos, enquanto para o nível técnico pode chegar até seis meses. Essa é a principal razão de muitas pessoas estarem fazendo o caminho inverso, ou seja, após uma formação superior estão buscando uma qualificação técnica. As empresas hoje, em especial as do setor produtivo, buscam profissionais não só por seus conhecimentos, mas também por suas habilidades. E, acredite, mesmo com o momento em que o Brasil atravessa, com mais de doze milhões de desempregados, quase a metade das empresas encontra dificuldades para preencher vagas. E é na área técnica que está concentrada a maior quantidade de profissionais que escolhem as ofertas de vagas.
A oferta do ensino superior foi uma revolução positiva nos últimos cinco ou seis anos e vem crescendo bastante na proporção que cresce também a disputa numa seleção. Já reparou que até pouco tempo se disputava uma vaga com quatro ou cinco candidatos e hoje, no mínimo, triplicou? Infelizmente, hoje um curso superior não é sinônimo de conhecimento, de qualificação. Para que isso seja uma realidade se faz necessária a combinação de três fatores: a área escolhida, a seriedade da instituição de ensino composta por professores capacitados e o interesse do aluno. E isso vale também para o ensino técnico.
Não há dúvidas de que certos conceitos recaíram sobre as funções técnicas quando da grande disseminação de ofertas em faculdades espalhadas pelo país. Muito pela questão já apontada aqui sobre já começar mandando e ganhando bem, ou mesmo focar no sonho em uma área – e repito que não se deve desistir do sonho, apenas talvez se deva chegar por outro caminho – e alcançar o sucesso profissional. Quem pensa que conceitos reservados às áreas técnicas que envolvem salários baixos e baixo nível de reconhecimento ainda estão na moda, precisa urgentemente olhar ao redor e reavaliar seu caminho, ou continuar se espremendo junto a tantos que esperam pelo fruto para poder identificar a árvore.
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/o-momento-do-ensino-tecnico/

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Como está a concorrência para vagas de empregos? Raio X Do Desemprego Veja apenas um Exemplo!

Vou apresentar a concorrência de candidatos  para 3 vagas para o cargo de Operador De Empilhadeira, salário entre 1.500,00 a 2.500,00 mais benefícios. Vaga está divulgada no site de empregos infojobs.

Está vaga abaixo descrita está sendo disputada por 8.908 profissionais inscritos, ou seja são 2.969 para disputa de 1 vaga.

A situação do desemprego está muito séria, por isso, se você está empregado suporte, segure, agarre e valorize seu emprego pelo menos neste momento.

Descrição da Vaga de Emprego

Cargo
Operador de Empilhadeira

 1.500,00 a R$ 2.500,00 (Bruto mensal)

Descrição

  1. Área e especialização profissional: Industrial, Produção, Fábrica - Operador de Empilhadeira
  2. Nível hierárquico: Operacional
  3. Número de vagas: 3
  4. Local de trabalho: São Paulo, SP
  5. Regime de contratação de tipo Outros
  6. Jornada Período Integral
  7. Operação de Máquina Empilhadeira a Gás, manutenção e troca do cilindro de Gás

Exigências

  1. Escolaridade Mínima: Ensino Médio (2º Grau)
  2. Português (Nativo - Requerido)

Benefícios adicionais

  1. Assistência médica, Auxílio creche, Cesta básica, Vale-alimentação, Vale-refeição, Vale-transporte
Fonte: http://candidatos.infojobs.com.br/candidate/match/detail.aspx?iv=4936220#detailvacancy


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Porque vivemos endividados

As dívidas se tornaram uma epidemia nacional: estão em todas as faixas de renda e de idade, não distinguem sexo e nem escolaridade. Uma recente pesquisa do IBGE apontou que 75% da população brasileira não chega ao final do mês com o que ganha, isso é, falta dinheiro e sobra mês. Para esses o contra-cheque virou contra-choque. As pessoas deveriam poupar pelo menos 10% dos seus ganhos para viverem financeiramente seguras, mas a grande maioria gasta mais do que ganha.

O sistema vem imprimindo em nossas mentes desde a infância, através da propaganda e dos filmes infantis, que para sermos felizes e bem-sucedidos precisamos ter, e vai mais além, sugere a todo momento o caminho aparentemente menos penoso para se obter as coisas – que é o de financiar tudo em suaves prestações. Uma criança aos dez anos de idade já conhece e identifica cerca de 300 marcas de produtos.
Os endividados, enquanto invejam ou imitam os outros, dificilmente sairão do atoleiro das dívidas em que se encontram.  Já é quase um sinal de pobreza andar a pé ou de transporte coletivo. Toda criatura que se preza tem que ter um carnê de financiamento de um carro, de uma moto ou de uma TV com a tela plana de cinquenta polegadas. Todas as mulheres que vão ter bebê precisam fazer cesariana e antes de completar os cinquenta anos de idade fazer uma plástica, sendo essa última uma “necessidade” que os homens também estão passando a sentir. Os adolescentes, para se sentirem aceitos pela tribo, precisam usar roupas e tênis  de marca, ter um Ipod, usar aparelho ortodôntico, ir na Disney ou morar no exterior, nem que seja durante uma temporada, para não serem acometidos por um doloroso sentimento de inferioridade.
Todos podem se sair bem na administração do dinheiro, é questão de aprendizado e disciplina. A regra de ouro para a saúde financeira é muito antiga: “de tudo que se ganha, economizar 10%” e hoje, mais do que nunca, aplicar o dinheiro com inteligência financeira. Há evidências que essa regra já era praticada pelos cidadãos ricos e bem-sucedidos da antiga Babilônia a 2.600 anos atrás.
Segundo a pirâmide de Maslov, assim que uma necessidade é satisfeita aparece outra. Para quem está próximo do abismo, o primeiro passo a ser dado deve ser para trás. O brasileiro médio ganha em torno de seis reais por hora de trabalho, mas gasta isso facilmente por impulso em segundos. Para evitar fazer compras ou assumir dívidas por impulso, pergunte-se antes de comprar:
– Eu quero?
– Eu posso?
– Eu preciso?
Com relação à gestão financeira, pode-se dividir a sociedade em três grupos:
– Os que gastam mais do que ganham. São os que vivem endividados.
– Os que gastam tudo o que ganham. Não têm dinheiro, mas também não têm dívidas.
– Os que gastam menos do que ganham. Fazem parte da minoria que colocam o dinheiro a trabalhar por eles.
Notícias econômicas nos dão conta que 25% da renda dos brasileiros está sendo usada para pagar juros. Em que grupo desses três você quer estar?
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/porque-vivemos-endividados/

Logística ainda é o melhor remédio contra crise

O aumento dos juros americanos atormenta o Brasil e demais países emergentes. Não é para menos, já que muitos investidores que ainda aguardavam a retomada total da economia americana, protegidos pelas altas taxas de juros no Brasil, retornam para um sistema mais seguro. Combinando com a desaceleração da economia chinesa, nossa maior parceira, e o rebaixamento da credibilidade do país diante da economia mundial, configura uma receita explosiva onde não faltam os demais ingredientes: crise política, desvalorização da moeda, aumento do desemprego com consequente queda na produção e perda de competitividade.

Historicamente, após a Segunda Guerra Mundial, vimos países se reerguerem apostando no que tinham de melhor para corrigir seus pontos fracos e despontarem como grandes economias tecnologicamente avançadas detentoras de um invejável poder de competitividade. Exemplos como a própria Alemanha e Japão enriqueceram iniciativas de tantos outros que obtiveram sucesso após crises ameaçadoras.
Se tratando de Brasil, o que poderíamos destacar como pontos fortes e fracos que nos auxiliassem na desconstrução da atual crise? Economicamente, uma palavra só revela o que temos de bom e o que temos de deficiência: logística. O problema é que temos várias outras deficiências na saúde, na educação, na segurança e na honestidade política que nos impedem de pensar, planejar e agir com precisão para sermos uma das três maiores economias do mundo.
Acontece que a Logística no Brasil sempre ficou em segundo ou terceiro plano. Prova disso é que primeiro se fabricou o carro no Brasil, na década de 30, e só depois, nas décadas de 40 e de 50, se passou a investir em rodovias. Hoje se estima que o país possua uma frota de mais de 82,5 milhões de veículos motorizados e mais da metade (46 milhões) é de automóveis. As estradas nem de longe acompanharam esse desenvolvimento, tanto que hoje o país possui menos de 204 mil km de rodovias asfaltadas numa malha de 1,36 milhão de km, e quase 130 mil km ainda estão no papel. E, diferente do que muitos pensam, essa prática se repete da distribuição de energia ao agronegócio, de toda a cadeia de suprimentos à logística reversa que, infelizmente, se arrasta na busca por alternativas.
Os números do modal rodoviário são mais expressivos devido ao seu percentual dentro da matriz logística, o qual alguns especialistas defendem estar na casa dos 70%, o que, a meu ver, representa um pouco mais que isso já que os demais modais necessitam do rodoviário no início e/ou ao final de suas atividades de transporte. Está aqui uma das maiores consequências da falta de planejamento logístico, pois o Brasil possui uma geografia altamente favorável à Logística: rios com ótima navegabilidade e portos estrategicamente localizados.
O desenvolvimento do transporte ferroviário parece cada vez mais distante mesmo com o aumento constante na injeção de capital no PIB por esse modal. Com uma infraestrutura do tempo do Império, as perdas são substanciais, principalmente devido aos quatro tipos de bitolas que predominam a malha férrea impossibilitando uma integração dos pouco mais de 30 mil km de rede.
Considerando que dois terços dos custos de quaisquer produtos são custos logísticos, o Brasil perde 13% do PIB (Produto Interno Bruto) devido às deficiências logísticas. Considerando ainda que o PIB de 2014 foi de R$ 5,521 trilhões, estamos falando de uma perda de quase R$ 718 milhões e, numa conta maluca, poderíamos dizer que sem tais deficiências, a Logística poderia somar cerca de R$ 1,8 trilhão ao PIB só com aquele velho argumento de que “ajuda quem não atrapalha”.
Será mesmo que sentiríamos impactos de crises internas e mundiais se tivéssemos uma logística mais competitiva? Estaríamos com índices ínfimos de desenvolvimento econômico se nossa logística fosse bem planejada e executada com seriedade?
O PIL (Programa de Investimento em Logística) de 2015, sobre o qual já discorri, foi esquecido em meio aos escândalos de corrupção. Mergulhados numa apatia política, amargamos uma situação cuja solução aponta para corrigirmos a forma com que tratamos nossa logística há décadas. Sabendo que isso levará um bom tempo, o momento de corrigir está passando. Não temos mais como esperar que chova, que percamos mais mercado, que a consciência política frutifique ou que nos atolemos em nossa própria incompetência… Temos urgência! Ou nossas ações não passarão de “voos de galinhas” nos deixando apenas um tempo para lamúrias enquanto sobrevivemos antes de “virar canja” no mercado.
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/logistica-ainda-e-o-melhor-remedio-contra-crise/

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Estresse no ambiente de trabalho





Segundo o dicionário Aurélio, o estresse é definido pela medicina como um conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física, psíquica, infecciosa, e outras, capazes de perturbar-lhe a homeostase (tendência à estabilidade do meio interno do organismo).
Sem entrar muito na área da medicina, da qual não faço parte, sabemos que o estresse é uma reação natural do organismo e que, na verdade, é algo bom e necessário. Essa reação é aquela que nos permite escapar de certos perigos e nos dá forças para reagirmos em determinadas situações de defesa ou fuga exigindo mais da nossa força física e agilidade.
Num ambiente competitivo essa reação é responsável por sérios danos à nossa saúde, pois a adrenalina liberada fica sem função diante das situações geradoras de estresse que estão presentes de forma constante e se apresentam em períodos de longa duração. Nosso organismo nem tem tempo de eliminar as substâncias descarregadas numa situação e já nos é apresentada outra. O que isso pode acarretar? Quanto podemos suportar? Cada um possui sua resposta, mas há uma só certeza: isso faz muito mal.
Sabendo que o ser humano não reage bem aos agentes estressores quanto à capacidade equalidade de raciocínio, algumas empresas vêm abrindo os olhos para proporcionar um melhor ambiente de trabalho. A busca da qualidade de vida é um atrativo a mais para o funcionário na hora da contratação e um ganho extraordinário para as empresas que aumentam seu poder de inovação: essencial nos dias de hoje para contornar situações que exigem criatividade e entrega.
Mas, esse é um caminho ainda distante de muitas empresas e uma conquista pouco apreciada por muitos profissionais que enfartam – é, enfartam – pensando que são os “super-homens do mundo moderno”. Não há mistério nisso: essa “conta” nos será cobrada mais cedo ou mais tarde. É o nosso estilo de vida, trabalho, alimentação e prática de exercícios que determinam como estaremos no ano seguinte. O problema é que quando envolve o lado profissional, sempre estamos preocupados com o que seremos no ano seguinte.
Deixemos de lado a nostalgia, mas é bem verdade que não faz muito tempo que nossa geração saiu da máquina de datilografia para os computadores com sete núcleos; do quintal das empresas para a globalização; dos produtos quase artesanais para o avanço tecnológico que nos trouxe um ambiente altamente competitivo que exige de nós bem mais do que pensamos ter para dar. Isso é bom. Nosso cérebro dá conta. Porém, nosso corpo tem sofrido com essas exigências e os resultados disso são profissionais com pressão alta, problemas de sono e de pele, esgotamento físico e mental, problemas de relacionamentos, cardíacos e estomacais, depressão…
Muitas dessas exigências partem de nós mesmos: o melhor profissional, pai, mãe, melhor filho ou filha, o melhor amigo, a indispensável… O importante mesmo é sermos aceitos, compreendidos e vistos como o melhor e mais competente. Mas, muitas vezes, as situações de estresse vêm porque simplesmente somos responsáveis e nos tornamos reféns dela: tudo tem que dar certo; tudo tenho que resolver; não dá para deixar para amanhã, pois amanhã já terá outra soma de problemas… E nos tornamos os “atletas das metas inalcançáveis” sempre achando que outro vai conseguir primeiro que a gente. E não há nada de errado em ser competitivo. O erro está sempre nos excessos.
O equilíbrio no trabalho não é inalcançável. O estresse pode ser controlado quando passo a acreditar mais em mim e assim percebo que posso resolver de forma sensata os problemas que vão surgindo. Os profissionais de hoje estão repletos de atribuições e isso se dá em todas as áreas. Apenas sejamos intensos enquanto trabalhamos, intensos no convívio com nossa família e intensos com nossos amigos. Acredite, são intensidades bem diferentes e uma ajuda diretamente a outra.
O mais importante é buscarmos esse equilíbrio antes de tentarmos ser os melhores. Muitas vezes passamos por cima das pessoas e não nos damos conta que elas merecem respeito. Não precisamos de força, mas de jeito. Gritos só são úteis para conduzir boiadas e mau humor é um veneno poderoso.
Devemos dar o nosso melhor a tudo o que fazemos, mas não nos sintamos obrigados a fazer tudo. A parte mais importante do seu projeto é você.
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/estresse-no-ambiente-de-trabalho/

A missão de contratar




Os recursos humanos hoje representam uma enorme dor de cabeça para o mercado. Nunca foi tão difícil contratar mão-de-obra para as empresas independentemente da função. Se a mais simples exige empenho e responsabilidade, a mais complexa exige, além disso, qualificação e entrega.
São tantos os fatores externos que contribuem para essa dificuldade que até fica difícil elencá-los. Mas, sem dúvidas, a primeira questão está voltada à cultura de parte dos brasileiros em considerar o trabalho algo ligado ao desprazer e sacrifício e, na verdade, ele se torna isso quando não se entende bem a relação de necessidade do trabalho com o que queremos alcançar em nossas vidas.
Outro fator em destaque está ligado ao que se chama de “encaixe de função”: as empresas, por exemplo, exigem graduação para funções menos complexas, como auxiliares, porém quem buscou uma graduação não a buscou para ser auxiliar; já para funções que exigem ainda mais qualificações vem a questão da remuneração; e ainda para aquelas funções da base da pirâmide vem a rotatividade e a migração para outras funções através da qualificação. Em resumo, está cada vez mais difícil preencher a base da pirâmide, pois as pessoas estão buscando uma melhor qualificação e fica difícil também preencher o topo devido aos baixos salários se consideradas as exigências de qualificações. Há a busca então, pelo meio da pirâmide, ou por não querer estar na base ou por não poder estar no topo.
Diante disso, e deixando outros fatores importantes de fora para não complicar muito, as empresas partiram para a terceirização de suas seleções de pessoal. A grande maioria pensou apenas nos custos e deixou em segundo plano questões importantes sobre a individualização necessária aos controles de processos. Como assim? Está ficando para trás aquela coisa de controlar pessoas e se busca, cada vez mais, controlar processos. Só que para isso se faz necessário conhecer mais as pessoas e, embora as empresas de RH sejam capacitadas para selecionar tais pessoas, elas não sabem muito sobre os processos de seus clientes por não vivê-los e acabam correndo riscos de encaixar pessoas na função errada. E aí surge a pergunta: e quando essa pessoa estiver contratada e dentro do processo da empresa, ela não se destaca e resolve esse ponto? Sim, há grandes possibilidades para isso… “se ela for contratada”.
Fulanésio recebeu uma ligação de uma empresa de RH que o chamara para um processo de seleção para uma empresa que não pôde ser revelada naquele momento. Além disso, ele estava no seu trabalho atual e não poderia se ausentar devido sua intransferível responsabilidade naquele momento e sugeriu outro horário em que pudesse participar do processo. Foi dispensado naquele momento mesmo por não ser mais interessante ao processo de seleção. Porém, a empresa na qual poderia trabalhar não avaliaria Fulanésio com um olhar diferente? Não enxergaria nele a responsabilidade e compromisso necessário para a função pretendida? É, parece ainda estarmos longe do caminho do controle de processos enquanto valorizarmos questões distantes de propósitos.
Claro que a busca por especializações faz parte do sucesso dos processos, e as empresas de recrutamento estão habilitadas para a melhor escolha, mas nem sempre é assim. Certa vez, um fato ocorrido retratou bem esse perigo, onde um candidato, após sair da sala de entrevistas de uma empresa de RH, não sendo percebida a sua entrada num banheiro pela entrevistadora que comentou no corredor, de forma absolutamente antiética, que o mesmo não serviria por ser muito parecido com um ex-namorado pelo qual alimentava um ódio extremo.
Enquanto prezarmos pela aparência física mais do que conseguirmos captar sobre competência, estaremos longe do ideal para uma função. E enquanto as empresas se fixarem na questão de que seu pessoal é seu maior custo e não o melhor caminho para o seu sucesso, estarão fadadas à obsolescência de suas ideias e de seus resultados. E nada tem a ver com a competência ou não da terceirização de processos de seleção, pois temos empresas realmente éticas e especializadas no mercado, mas não gostaria que escolhessem uma “noiva” para mim. Minhas decisões estão baseadas em minhas necessidades. E se uma empresa enxerga seu pessoal como o melhor investimento, não tem porque transferir a responsabilidade de escolhê-lo.
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/a-missao-de-contratar/

Promoção: você está no lugar certo?







Não há nada que alguém determinado profissionalmente deseje tanto do que o reconhecimento por seu trabalho. Como também, não há nada que prejudique mais a ascensão profissional de alguém do que a avidez por status ou a falta de espaço para o crescimento dentro da empresa. Tudo deve estar em equilíbrio e acontecer no momento certo, para ambas as partes. É notória que a busca pela realização profissional vem embaçando a visão desses profissionais, ansiosos ou “injustiçados”, que não se atentam que podem estar jogando futebol com as regras do beisebol, por exemplo. E você, acha que está no lugar certo para batalhar uma promoção?
Hoje a premiação por mérito, a mais legítima e infalível forma de valorizar um bom profissional, ao mesmo tempo em que a empresa se beneficia com a ação, vem sendo sufocada pela alta rotatividade (turnover) que impede um ganho de produtividade através do domínio técnico potencializado pela prática, pela falta de desenvolvimento e falta de valorização da prata da casa, ou ainda pela influência de fatores, nada profissionais, como a amizade interesseira que forma as chamadas “panelinhas”. Isso tem um efeito devastador, pois provoca os despreparados a pensar que podem e esfria o entusiasmo daqueles que buscam crescer acompanhando a empresa.
É importante também sabermos que hoje em dia a promoção está mais ligada às mudanças de atribuições e responsabilidades do que às alterações de salários. O que é bem controverso já que as responsabilidades dentro do processo deveriam estar relacionadas às remunerações, mas o mercado atual não funciona assim e acabou pegando o gancho dos profissionais que valorizam o status sem associação ao salário compatível. O resultado é que tem muita empresa considerando que ocupar um lugar de destaque é a principal moeda e isso nunca funcionou, pois para o colaborador isso é fugaz, principalmente quando vê as novas responsabilidades a ele imputadas sem a percepção de melhorias em sua qualidade de vida.
Há algum tempo isso era bem diferente, embora as três formas para se obter promoções fossem as mesmas de hoje, elas mudaram de ordem e dançam num variado grau de importância de empresa para empresa: amizades, competição e planejamento de processos. O erro que mais se vê é a falta de observância desses itens e o aceite do aprisionamento na “sala da lamúria” porque só se enxergam os princípios do tempo de empresa como se todas fossem corporações militares.
Os fatores mais usados para a promoção diz muito sobre a alma da empresa e da personalidade do colaborador e ambos se completam numa participação cujos percentuais se desenham, mais ou menos, assim:
– Amizade: Empresa=70% e Colaborador=30%. Empresas cujo fator predominante para promoções é a amizade, estão mais vulneráveis às questões que envolvem competência, produtividade e disciplina; enquanto o colaborador goza de comodidade e de um engajamento mais preocupado com a relação pessoal do que com a oferta de soluções consistentes;
– Competição: Empresa=50% e Colaborador=50%. Sem efeitos diferentes da primeira, embora o ambiente seja o contrário, pois enquanto naquela reina o bom relacionamento, nessa a fofoca e as “puxadas de tapete” favorecem uns e prejudicam todos. Importante observar que não se trata de “competitividade”, que é um meio sadio para a melhoria contínua e que está presente no terceiro fator;
– Planejamento de Processos: Empresa=30% e Colaborador=70%. E aqui estão contidos os principais e mais legítimos meios de se obter promoções baseadas na competência: novos planos, metas justificadas, reorganização de processos e novos métodos. Sabe aquele tempinho que você tem e que muitas vezes é desperdiçado ou dedicado aos dois primeiros itens? Ele pode ser aproveitado para conhecer outras atribuições de seu setor, ajudar e aprender as atividades de seus colegas e, com esse conhecimento, identificar gargalos que possam melhorar os processos. Ainda não inventaram outro meio que assegure o sucesso através da qualificação, da eficiência e da atitude.
É claro que os dois primeiros não condizem com o esforço de quem não conta com eles, mas não dá para ignorá-los. Até para que sirvam como explicação da falta de reconhecimento do esforço. Contudo, tenha cuidado! Se seu estilo profissional e seu percentual forem incompatíveis, e isso ocorre com qualquer fator “0”, você pode estar no lugar errado, perdendo seu entusiasmo e seu tempo. Se fortaleça no terceiro, não despreze o primeiro e se afaste do segundo, pois esse é prejudicial quando retorna. E tudo retorna para você.
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/promocao-voce-esta-no-lugar-certo/

A relação da logística com o custo Brasil






Talvez nem prestemos tanta atenção aos fatores que encarecem um produto ou serviço na hora da aquisição, mas eles estão presentes e são determinantes para a formação do preço. Mesmo de forma genérica, pois é difícil medir o quanto a corrupção, a burocracia excessiva, os desperdícios e os problemas com infraestrutura impactam diretamente sobre os preços, é absolutamente improvável que os fatores do chamado Custo Brasil não comprometam a competitividade da economia e não representem dinheiro a menos no bolso do consumidor.
Definido como um conjunto de dificuldades econômicas e estruturais, o Custo Brasil impacta diretamente no desenvolvimento e na manutenção da economia do país trazendo perdas significativas através da falta de investimentos, públicos e/ou privados, e pondo em xeque muitos segmentos que não conseguem exportar nem competir com produtos importados – é o que muitos especialistas chamam de “perversidade econômica”.
Trazendo o assunto para o setor de produção, nos Estados Unidos, por exemplo, a produção pode ser 25% mais barata em relação ao Brasil. O Custo China é 1/3 mais barato do que o Custo Brasil. E não é só o baixo custo com a mão-de-obra que empurra a economia chinesa como muitos pensam. Claro, é um fator importante. Contudo, vale lembrar que, enquanto o modal rodoviário, mais caro e que exige maior atenção acerca de investimentos e qualidade de serviços, independentemente do país, transporta mais de 70% das cargas brasileiras, nos Estados Unidos não chega a 30% e na China está em torno de 10%. Ou seja, percentuais inversos a extensão territorial desses países.
Quando o assunto é competitividade, o Custo Brasil traz dois fatores críticos: a carga de impostos e a logística. Ambos são responsáveis por 70% desses números que compõem o maior desafio econômico para a estabilidade das relações comerciais, internas e externas, tão vitais para o desenvolvimento do país. Há dúvidas sobre a urgência de uma revisão tributária e de um planejamento sério na Logística?
Já sabemos, e sentimos no bolso, o quanto os impostos nos tiram a qualidade de vida. A carga tributária é muito alta e injusta, pois quem paga a maior parte é quem tem menos poder aquisitivo. Quase 80% dos brasileiros que recebem até três salários mínimos por mês contribuem com 53% da arrecadação total no Brasil. Ainda segundo a pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), isso se dá porque o sistema tributário brasileiro é focado no consumo e não na renda, no lucro e no patrimônio. E quanto à Logística? Não admira que seja o segundo fator desses números nocivos e, com a letargia com que é tratada é, no mínimo, uma grande irresponsabilidade.
O que parece é que da mesma forma que muitos consumidores não atentam para a relação do Custo Brasil com o preço que pagam diariamente, os governantes municipais, estaduais e federais não associam as deficiências logísticas, sejam no transporte de cargas ou de pessoas, com a baixa oferta de melhores serviços que representam ganho de competitividade e possibilidades de melhoria contínua através do retorno de impostos. Ou não enxergam isso ou os impostos não retornam como deveriam. Talvez as duas coisas.
As parcerias público-privadas (PPP) vêm como uma boa proposta para resolver parte das deficiências estruturais de rodovias. Ainda tímidas e buscadas após situações extremamente críticas, como na Bahia e Goiás, cujas produções agrícolas sofrem com falhas na logística e acumulam perdas que rondam 1/3 da produção, essas parcerias parecem ser a única saída para essas regiões manterem-se competitivas. Pena que a lição só venha após muitos prejuízos.
São muitos os pontos que relacionam a situação da Logística com o aumento do Custo Brasil, mas nada explica melhor do que o mapa de investimentos em estradas nos últimos quatro anos. Segundo pesquisa realizada em 2014 pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), em 2011 foram efetivamente aplicados R$ 11,2 bilhões; R$ 9,3 bilhões em 2012; R$ 8,3 bilhões em 2013 e, neste ano, até setembro, foram R$ 7,5 bilhões. Na avaliação da CNT, seriam necessários investimentos de R$ 293,8 bilhões para melhorar a condição de rodovias importantes do país, sendo R$ 137,1 bilhões apenas em duplicações. O estado do pavimento é responsável pelo aumento médio de 26% no custo do transporte no país, sendo 20,8% no Sudeste e 37,6% no Norte. Pior infraestrutura logística, maior custo. Simples e doloroso assim.
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/relacao-da-logistica-com-o-custo-brasil/

Cabotagem e cargas de projeto




Entra ano e sai ano, mas nada muda. Há décadas que se reclama e os governos pouco fazem para diminuir a burocracia que só eleva os custos do serviço de cabotagem. Assim, as exigências burocráticas que se levantam para que um navio possa operar continuam iguais àquelas que são feitas a uma embarcação de longo curso, o que foge à luz da razão. Afinal, o navio da linha de cabotagem não sai dos limites do País, navegando apenas em águas brasileiras.
Com isso, perde-se muito tempo, o que representa custos que são acrescentados ao produto transportado. Dessa maneira, um modal que é
vital numa Nação de dimensões continentais não consegue se desenvolver nas proporções que o País requer, perdendo cargas para outros tipos de transporte. Mesmo assim, cresceu 17% ao ano de 2005 a 2014, taxa superior à da navegação de longo curso, que no mesmo período evoluiu 4% ao ano, segundo dados da Datamar Consulting.
Como exemplo de entrave, pode-se lembrar que, para que um carregamento seja executado, é necessário que o Sistema de Controle de Carga (Siscarga), da Receita Federal, e o terminal estejam informados sobre todas as cargas que serão descarregadas e carregadas no porto escolhido. Ou seja, não é possível começar a descarga sem que esteja definida toda a carga que será depois carregada. Isso representa perda de tempo e dinheiro.
Além das deficiências de infraestrutura que são flagrantes em portos menores da costa brasileira, o modal luta contra o alto preço do bunker, combustível utilizado por navios de cabotagem que sofre a incidência de impostos. Já os navios de longo curso estão isentos de impostos, beneficiando-se de combustível mais barato. Mesmo assim, a cabotagem apresenta vantagens em comparação com outros modais, levando-se em conta a grande distância que geralmente separa as indústrias do destino final do produto. Sem contar a falta de transporte rodoviário adequado para determinado tipo de carga, a carência de espaço para armazenagem e os riscos maiores de avaria.
Além disso, a cabotagem é um modal mais seguro, pois praticamente não oferece possibilidade de roubos ou assaltos, como ocorrem nas rodovias. A tudo isso ainda se pode acrescentar o tempo de viagem mais reduzido que oferece. Por exemplo: de Fortaleza a Santos, o percurso
pode ser cumprido no máximo em seis dias.
Por fim, a cabotagem oferece maiores facilidades para o transporte de cargas de projeto, aquelas que possuem dimensões ou peso acima do permitido para embarque em contêineres e que exigem equipamentos especiais para as várias etapas da logística, tais como transformadores, reatores, turbinas, torres de transmissão, guindastes, geradores e pás eólicas.
Para tanto, o interessado precisa buscar a orientação de uma assessoria aduaneira especializada no segmento, já que terá de contar também com a experiência de profissionais no planejamento da rota terrestre que toda carga de projeto tem de cumprir até à chegada ao porto ou terminal e, depois do percurso por mar, ao seu destino final.
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/cabotagem-e-cargas-de-projeto/

Loja virtual Magazinesantosedi

http://www.magazinevoce.com.br/magazinesantosedi/

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Últimos dias para sacar abono salarial do PIS/Pasep

Quem ainda não sacou o abono salarial do PIS/PASEP referente ao ano-base 2014 têm menos de uma semana para procurar uma agência do Banco do Brasil ou da Caixa e receber o benefício. Cerca de 1,38 milhão de trabalhadores ainda não fez o saque, e o prazo termina nesta quinta-feira, 30 de junho. Segundo o último balanço do Ministério do Trabalho, do dia 24 de junho, foram pagos R$ 18,4 bilhões para mais de 22,2 milhões de trabalhadores, 94,14% do total.
O valor do abono salarial corresponde um salário mínimo (R$ 880). Têm direito os trabalhadores que tenham exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2014 e tenham recebido até dois salários mínimos por mês nesse período. Além disso, é necessário estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, lembra que o abono é um direito dos trabalhadores, e é importante que eles façam o saque para não perderem o benefício. "O PIS/Pasep é um abono muito importante de um salário mínimo que pode ajudar os trabalhadores em momentos de dificuldades", salienta.

O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) são contribuições sociais feitas pelas empresas para financiar os benefícios do Seguro-Desemprego e do abono salarial. O PIS é destinado aos funcionários de empresas privadas, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o PASEP, aos servidores públicos. Os recursos não sacados retornam ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Como sacar
• PIS - O trabalhador que possuir Cartão Cidadão e senha cadastrada pode sacar o PIS nos terminais de autoatendimento da Caixa, ou em uma Casa Lotérica. Se não tiver o Cartão Cidadão, pode receber o abono em qualquer agência da Caixa mediante apresentação de documento de identificação. Informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-726 02 07 da Caixa. 
• Pasep - Quem recebe o Pasep precisa verificar se houve depósito na conta. Caso isso não tenha ocorrido, deve procurar uma agência do Banco do Brasil e apresentar um documento de identificação. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-729 00 01, do Banco do Brasil
• Mais informações - A Central de Atendimento Alô Trabalho do Ministério do Trabalho, que atende pelo número 158, também tem informações sobre o PIS/Pasep.

FONTE: Assessoria de Imprensa Ministério do Trabalho
Fonte: http://rh.com.br/Portal/Salario_Beneficio/Noticia/10567/ltimos-dias-para-sacar-abono-salarial-do-pispasep.html

Como arrumar um emprego na crise!

Vivemos um momento complicado do país, onde a taxa de desemprego está bem alta e a maioria das pessoas que está empregada sofre por acumular funções ou mesmo pelo medo de um possível desligamento. Com isso acontecendo, o grande questionamento é: "Como arrumar um emprego na crise?". "Como arrumar um emprego bom e rápido?".
É fato que existe uma redução nas vagas de emprego e que muitas empresas estão enxugando seus quadros de pessoas e salários, mas não são todas. Existem muitas empresas contratando, com novos projetos e novas organizações estão surgindo com os novos desafios do país. Você só precisa descobrir onde e como encontrá-las.
Estamos em crise no Brasil, mas você não precisa entrar em crise também. Tenho certeza que você deve conhecer alguém bem-sucedido e feliz no trabalho, pois, então, se ele conseguiu você também pode conseguir.
Nesse momento você precisa deixar suas dificuldades de lado para enxergar as verdadeiras oportunidades. Não seja mais um lamentando a sorte, tenha atitude, descubra o que você precisa para encontrar rápido esse emprego ideal, que te permitirá ter a renda que deseja, bem como a realização pessoal e profissional que tanto busca.
Agora, você já parou para refletir o que é um emprego bom para você? O que significa ter um emprego ideal? Será que é aquele que paga as suas contas? 
Muitas pessoas têm nos procurado perguntando: "Como fazer um currículo de trabalho?", "Quais são as perguntas e respostas para entrevista de emprego mais comuns e quais os melhores sites de empregos grátis?". Mas quando começamos a conversar, percebemos que a maioria não sabe para o que está se preparando ou o que está buscando. Sabe aquele ditado, "Quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve"?
Saber aonde quer chegar, se conhecer um pouco melhor, estar bem emocionalmente, lhe dará motivação pessoal para vencer as dificuldades e focar no que é necessário para chegar às melhores ofertas de emprego para você, que estarão de acordo com o se plano de vida e que provavelmente o deixará ser feliz.
Pensando em tudo isso, nós resolvemos usar toda nossa vontade em trabalhar com desenvolvimento de pessoas e todos os nossos anos trabalhando em Recursos Humanos para montar um material com todas as informações técnicas de: como fazer um currículo, como se vestir para uma entrevista de emprego, perguntas e respostas de uma entrevista de emprego, melhores sites de empregos grátis, rede social profissional, entre outras coisas. E informações comportamentais como: autoconhecimento, relacionamentos, qualidade de vida, entre outros. Tudo para tentar ajudar as pessoas que passam por esse momento a ver novas possibilidades.
A empresa ideal para trabalhar, a profissão ideal para trabalhar, o emprego ideal é aquele que lhe permitirá ser feliz no trabalho. Lembre-se de que o Plano de Carreira faz parte do seu Plano de Vida e deve ser elaborado por você!
Mantenha o foco na sua carreira e em você, para descobrir que arrumar um emprego na crise é muito simples e rápido quando se sabe aonde quer chegar.
Fonte: http://rh.com.br/Portal/Carreira/Artigo/10520/como-arrumar-um-emprego-na-crise.html

Como alavancar sua carreira!

De que forma podemos adquirir o sucesso profissional na empresa em que trabalhamos? Muitos profissionais estão em busca dessa resposta diariamente. Ter o reconhecimento pelo trabalho realizado é um desejo de todos, porém, poucos refletem sobre quais são os pontos primordiais que de fato podem levá-los a este reconhecimento e, consequentemente, ajudar a alavancar sua carreira!
Apesar de a formação acadêmica ser um elemento fundamental na contratação de profissionais qualificados ela não é mais suficiente por si só! Focar em ser multidisciplinar é uma característica que os líderes apreciam. Adquirir conhecimento de áreas correlatas agrega mais conhecimento à sua atuação, pois permite que você visualize os projetos e as situações de forma macro, o que facilita a o encontro de soluções decisivas. Saber também um pouco de cada setor e seu funcionamento na empresa permite que você também compreenda os companheiros de trabalho. A comunicação fica mais fluida, permitindo melhor troca de informações e conteúdos.
Focar na solução dos problemas é uma competência que os gestores estão à busca - à busca de profissionais que encontrem soluções. É muito comum que as dificuldades no ambiente de trabalho aconteçam, mas o diferencial entre especialistas e amadores está na habilidade de criar soluções para essas adversidades. Acredito que desenvolver um olhar crítico sobre os fatos e procurar observar quais são as possibilidades para resolver uma determinada situação é o ideal.
Outro elemento fundamental para o sucesso profissional é se sentir parte importante de um time, ao procurar visualizar o negócio pela perspectiva do dono. Contribuir para realizar o propósito da organização vai além de apenas fazer o seu trabalho. Identificar quais são os objetivos macro da empresa é essencial para perceber quais ações são necessárias desde as corriqueiras às mais estratégicas para levar a empresa a conquistar os resultados esperados.
Uma das atitudes mais admiradas é a iniciativa dos colaboradores em se aprimorar cada vez mais, a demonstração do verdadeiro entusiasmo em ampliar o seu aprendizado sobre a sua área de atuação e demais assuntos de interesse faz com que muitos líderes decidam investir em seus colaboradores, ampliando assim as possibilidades de crescimento da empresa e do profissional. 
Se atualizar, saber os principais acontecimentos no segmento em que a empresa atua é fundamental. Essas informações oferecem dados valiosos para embasar a tomada de decisões e até mesmo para reforçar as sugestões que você pode transmitir aos gestores em diferentes momentos. Considerar dados de mercado para apoiar as suas recomendações transmite, não só o seu comprometimento com o crescimento da empresa, mas também credibilidade e profissionalismo.
Agora depende apenas de você para alavancar a sua carreira!

Fonte: http://rh.com.br/Portal/Carreira/Artigo/10597/como-alavancar-sua-carreira.html